Será realizado no dia: 12/11/10, Sexta, às 10:00hs 35° BPM em Campinas - SP, uma reunião de apresentação do novo Estatuto do torcedor entre torcedores e PM.
Durante a semana para se fazer esta apresentação não é muito bom, porque torcedor é trabalhador, é uma falta de respeito, porque nem todos podem participar desta apresentação, o estatuto é feito pelas mãos de cima e não pelos proprios torcedores.
O novo estatuto preve mau comportamento nos estádios terá penas mais duras.Com ele, o torcedor que cometer atos de vandalismo e violência em até 5 km dos estádios, invadir o campo ou promover confusão pode pagar multa, ser proibido de assistir aos jogos e até ser preso.
Ma também temos que discutir sobre a violência que é o horário dos jogos às 22:00hs, o preço abusivo do onibus e dos ingressos, a violência da policia quando os torcedores fazem manifestações pacificas em frente ao estadio exigindo da diretoria a qualidade do futebol.
Foi o que aconteceu aqui em Campinas Com a derrota para o bragantino pelo placar de 1x0, a torcida Pontepretana se dirigiu para fora do estádio e fez um protesto pacífico, contra a diretoria, jogadores e comissão técnica.
A base de gritos a torcida Pontepretana manifestava seu protesto quando a polícia militar resolveu usar de violência e palavras de intimidação para dispersar os manifestantes.
Cavalos foram acionados, e correria para todos os lados deixaram a torcida sem saber o que estava acontecendo. Palavras de intimidação foram usadas contra quem tentava registrar o momento, atraves de fotos e filmagens. "Essa máquina (de tirar fotos) vai sumir hein?" dizia um policial que não foi identificado a um torcedor que tentava registrar a confusão. Para outros torcedores que estavam no gramado em frente ao Majestoso, policiais da montaria teriam dito que torcedores que vão ao estádio teriam que apanhar mesmo.
A torcida Pontepretana lamenta tal ocorrido, e espera um melhor preparo da polícia para saber agír em situações como essa, onde o torcedor fez valer seu papel em um protesto pacífico sem agressões e contato físico e a polícia distribuiu violência gratuíta para os manifestantes.
Somos contra qualquer ato de violência, seja por parte da torcida, seja por parte de quem deveria proteger a população da violência.
Lugar de torcedor é no estádio, incentivando e cobrando sua equipe, lugar de polícial é nas ruas, protegendo e servindo a população que paga seus impostos.
NOSSA MISSÃO em 7 pontos para homenagear Garrincha, a alegria do povo:
Criar uma organização sem fins lucrativos para lutar contra:
1) A exclusão do povo brasileiro dos estádios de futebol, fruto de uma política deliberada de diminuição da capacidade dos estádios, extinção de setores populares dos estádios e aumento abusivo dos ingressos.
2) O desrespeito à cultura torcedora com a extinção de áreas populares como a geral, onde há uma tradição própria de participação no espetáculo que inclui assistir ao jogo de pé (o que acontece na Alemanha).
3) falta de transparência no futebol brasileiro, há décadas nas mãos de dirigentes incompetentes e corruptos; exigimos a democratização das decisões acerca do futebol brasileiro com a participação dos torcedores; por exemplo: as sucessivas e milionárias reformas do Maracanã, feitas sem nenhuma consulta aos torcedores.
4) A exploração politiqueira do futebol visando eleger candidatos que aproveitam-se da sua popularidade para conseguirem mandatos contra o povo.
5) O controle das tabelas e horários dos campeonatos na mão da rede de televisão que há décadas detém o lucrativo monopólio das transmissões televisivas de jogos de futebol; horário máximo de 20h para o início das partidas durante a semana e 17h aos domingos.
6) Fim da retirada de comunidades de trabalhadores em nome da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
7) A falta de meios de transporte dignos durante os dias de jogos; exigimos esquemas especiais em dias de jogos.
1) A exclusão do povo brasileiro dos estádios de futebol, fruto de uma política deliberada de diminuição da capacidade dos estádios, extinção de setores populares dos estádios e aumento abusivo dos ingressos.
2) O desrespeito à cultura torcedora com a extinção de áreas populares como a geral, onde há uma tradição própria de participação no espetáculo que inclui assistir ao jogo de pé (o que acontece na Alemanha).
3) falta de transparência no futebol brasileiro, há décadas nas mãos de dirigentes incompetentes e corruptos; exigimos a democratização das decisões acerca do futebol brasileiro com a participação dos torcedores; por exemplo: as sucessivas e milionárias reformas do Maracanã, feitas sem nenhuma consulta aos torcedores.
4) A exploração politiqueira do futebol visando eleger candidatos que aproveitam-se da sua popularidade para conseguirem mandatos contra o povo.
5) O controle das tabelas e horários dos campeonatos na mão da rede de televisão que há décadas detém o lucrativo monopólio das transmissões televisivas de jogos de futebol; horário máximo de 20h para o início das partidas durante a semana e 17h aos domingos.
6) Fim da retirada de comunidades de trabalhadores em nome da Copa do Mundo e das Olimpíadas.
7) A falta de meios de transporte dignos durante os dias de jogos; exigimos esquemas especiais em dias de jogos.
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